Este é o portal criado em memória das atividades realizadas pelo Prof. William Ken Aoki e pelo Grupo de Estudos em Direito Internacional e Relações Internacionais da Newton Paiva com o intuito de manter a sua história e legado de 2007 a 2014, quando infelizmente suas atividades foram encerradas no formato original
Direito internacional: momentos de concentração total
Palestra do Dr. Élcio sobre Sistema interamericano de direitos humanos
Estudar? Comer?
GEDINP: lugar de gente estudiosa, e bonita!
Fazer parte do GEDINP envolve sempre dedicação, trabalho em equipe, estudo com seriedade. Entretanto, ser membro do GRUPO DE ESTUDOS também envolve fazer amizades e, além do estudo, construir uma base sólida de relacionamentos profissionais.
Momentos de estudo e de descontração do GEDINP: onde palestrantes como o Dr. Élcio brindam o grupo com os seus conhecimentos; ou quando os membros se reunem para o estudo dos temas do direito internacional.
Eles nasceram em bairros de periferia, sofreram os duros reveses da escola pública e, ainda adolescentes, arregaçaram as mangas para tirar do suor o sustento da família. Mas a trajetória de adversidades está longe de ser o traço de união entre três jovens da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na verdade, a identidade maior está na garra e coragem de Victor Marcos Oliveira Assis, de 28 anos, estudante de direito; Amanda Paula Fernandes, de 23, de educação física; e Darlen Andrade Costa, de 30, recém-formado em administração de empresas, que viraram a página das dificuldades e hoje são protagonistas de uma história de destaque no mundo dos estudos. Bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni), eles acabam de ser eleitos os melhores alunos de graduação nas principais faculdades particulares da capital.
A exemplo de Victor, criado no Bairro Mineirão, na Região do Barreiro; Amanda, moradora do Bairro Duque de Caxias, em Betim; e Darlen, que vive no Conjunto Paulo VI, na Região Nordeste de BH, dezenas de outros estudantes que recebem bolsas de estudo para o ensino superior são destaques acadêmicos nas universidades, ou seja, têm as melhores notas entre todos os alunos do curso. Na PUC Minas, quase a metade (46%) dos destaques acadêmicos é bolsista do ProUni, programa do Ministério da Educação (MEC) que abre portas nas faculdades particulares para alunos de escola pública e de baixa renda.
No Centro Universitário UNA, os alunos com benefício estudantil do governo federal representam mais de um terço (37%) dos premiados pelas melhores notas. Em avaliações do MEC, os bolsistas também fazem bonito. No último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o antigo provão, os alunos do ProUni atingiram média maior que os universitários sem bolsa. A diferença foi de 5,5 pontos (numa escala de 0 a 100)
Tanto empenho e dedicação é traduzido em palavras pela coordenadora de assistência social da PUC Minas, Rosângela Cláudio Gonçalves. “O aluno, especialmente o de classe social mais baixa, compreende que a formação acadêmica e o diploma podem significar a melhoria da qualidade de vida de toda a família. Por isso, ele agarra a bolsa de estudos com unhas e dentes e quase nunca desperdiça a oportunidade de ouro. Muitos não tiveram uma boa formação na escola pública e ainda precisam conciliar uma rotina pesada de estudos e trabalho. Mas eles batalham muito e driblam essas dificuldades, fazendo da vaga na universidade a vida deles”, afirma Rosângela.
O currículo de Victor Marcos é suficiente para encher páginas e mais páginas. Aluno do 8º período do curso de direito do Centro Universitário Newton Paiva, ele tem desempenho médio de 90% nas disciplinas do curso, venceu três competições de direito internacional – duas dos Estados Unidos e uma do Mercosul – e acaba de ser aprovado em dois disputados concursos públicos. Mas tantas conquistas não chegaram de “mãos beijadas” na vida do rapaz. Filho de uma costureira que nunca ganhou mais que um salário mínimo, Victor começou a trabalhar ainda na adolescência como açougueiro. O trabalho pesado de 12 horas por dia, no entanto, não tirou o ânimo de Victor para os estudos. “Sempre sonhei em ser juiz de direito e, para atingir essa meta, me acostumei a dormir quatro horas por noite para virar madrugadas diante dos livros”, conta.
na faculdade No Centro Universitário UNA, os alunos com benefício estudantil do governo federal representam mais de um terço (37%) dos premiados pelas melhores notas. Em avaliações do MEC, os bolsistas também fazem bonito. No último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o antigo provão, os alunos do ProUni atingiram média maior que os universitários sem bolsa. A diferença foi de 5,5 pontos (numa escala de 0 a 100).
Tanto empenho e dedicação é traduzido em palavras pela coordenadora de assistência social da PUC Minas, Rosângela Cláudio Gonçalves. “O aluno, especialmente o de classe social mais baixa, compreende que a formação acadêmica e o diploma podem significar a melhoria da qualidade de vida de toda a família. Por isso, ele agarra a bolsa de estudos com unhas e dentes e quase nunca desperdiça a oportunidade de ouro. Muitos não tiveram uma boa formação na escola pública e ainda precisam conciliar uma rotina pesada de estudos e trabalho. Mas eles batalham muito e driblam essas dificuldades, fazendo da vaga na universidade a vida deles”, afirma Rosângela.
Aperto
Victor Marcos de Oliveira estuda direito e sempre sonhou ser juiz. Dorme quatro horas e vira madrugadas diante dos livros
O currículo de Victor Marcos é suficiente para encher páginas e mais páginas. Aluno do 8º período do curso de direito do Centro Universitário Newton Paiva, ele tem desempenho médio de 90% nas disciplinas do curso, venceu três competições de direito internacional – duas dos Estados Unidos e uma do Mercosul – e acaba de ser aprovado em dois disputados concursos públicos. Mas tantas conquistas não chegaram de “mãos beijadas” na vida do rapaz. Filho de uma costureira que nunca ganhou mais que um salário mínimo, Victor começou a trabalhar ainda na adolescência como açougueiro. O trabalho pesado de 12 horas por dia, no entanto, não tirou o ânimo de Victor para os estudos. “Sempre sonhei em ser juiz de direito e, para atingir essa meta, me acostumei a dormir quatro horas por noite para virar madrugadas diante dos livros”, conta.
Inicialmente com uma bolsa parcial do ProUni (de 50% de desconto na mensalidade), Victor batalhou para estender o benefício para isenção integral dos custos da universidade e, assim, reduzir o ritmo de trabalho e se dedicar mais aos estudos. “Nunca consegui comprar um livro. Todos que tenho foram presentes de professores. Já passei muito aperto e muitas vezes pensei que estava no meu limite. Agora estou começando a colher os resultados desse investimento”, diz o jovem, hoje funcionário da Junta Comercial de Minas Gerais.
Única universitária da família e com a maior pontuação entre todos os alunos de educação física da PUC Minas, Amanda Fernandes também se orgulha das recentes conquistas. A indicação para o prêmio de destaque acadêmico da instituição no último semestre rendeu a ela uma bolsa de iniciação científica no Observatório de Saúde Urbana da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. “Fui convidada por uma professora minha que faz doutorado nesse projeto. É uma vitória, ou melhor, um estímulo para que eu continue me dedicando. Sempre trabalho fora, dou aulas particulares e monitorias, e, às vezes, chego esgotada na universidade. Mas o fato de precisar ter um bom desempenho escolar para não perder a bolsa de estudos é um grande incentivo
Aconteceu no último final de semana de agosto, dias 27 e 28, no auditório Nominato Luiz C. Silva, da Faculdade de Direito Newton Paiva (Avenida Carlos Luz, 220), o Seminário sobre a Justiça Militar, até então uma ilustre desconhecida da maioria dos doutrinadores e operadores da ciência jurídica presentes.
Abertura: Dr. Jadir Silva- Juiz Presidente do TJMMG, Prof. Jean Carlos Fernandes, Coordenador do Curso Direito, representando o Reitor da Newton Paiva Dr. Luis Carlos e o Prof. William Ken Aoki, Coordenador do GEDINP e os participantes do evento.
O evento promovido pelo Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais em parceria com o Curso de Direito da Newton Paiva, foi organizado e coordenado pelos alunos do GEDINP como atividade acadêmica, tendo a frente à aluna do 8º período de Direito Natália Luiza Lima Suares, sob a coordenação dos Professores William Ken Aoki e Tatiana Ribeiro. O evento atingiu plenamente os seus objetivos propostos de levar aos participantes o conhecimento sobre a Justiça Castrense, sua estrutura, competência e funcionamento.
O Seminário contou com as presenças no seu primeiro dia, do Juiz Presidente do TJMMG, Dr. Jadir Silva, do Juiz Militar do TJMMG Coronel PM Rúbio Paulino Coelho e do Juiz Corregedor do TJMMG Dr. Fernando Antonio Galvão, que proferiram suas palestras no dia 27/08/2010.
Na abertura, o Hino Nacional Brasileiro foi tocado pelos violinistas Rafael B. Siqueira e Luiza Pollnann
No segundo dia do Seminário, estiveram presentes e proferiram palestras o Tenente-Coronel PM Valter Braga, Subcorregedor da Polícia Militar, a Dra. Daniela de Freitas Marques, Juíza Auditora da 3ª AJME e o Juiz Militar do TJMMG Coronel PM James Ferreira Santos
O evento teve como finalidade estimular o estudo e a compreensão do Direito Castrense pelos participantes, tornando esse ramo do direito mais conhecido dos alunos deste curso.
Os resultados foram surpreendentes, pelo grande número de participantes, pela organização e pela parceria realizada com o Tribunal de Justiça Militar que através de seu Juiz Presidente se dispôs a retornar a faculdade para uma nova rodada de palestras ou até mesmo transferir uma sessão de julgamento para as dependências da faculdade como realizado recentemente numa faculdade do interior mineiro.
Aos senhores Juízes palestrantes, ao Ten-coronel PM Valter Braga, ao Dr. Jean Carlos Fernandes, Coordenador do Curso de Direito, ao prof. de Direito Penal Maurício Lopes de Paula, a assessoria do TJMMG e em especial ao Dr. Jadir Silva, Juiz Presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais, os nossos agradecimentos pela presença e pelos conhecimentos compartilhados com os alunos do curso de Direito sobre o que é a Justiça Militar. A todos os membros do GEDINP que participaram como organizadores, os professores William Ken Aoki e Tatiana Ribeiro de Souza, Coordenadores do Grupo de Estudos de Direito Internacional da Newton Paiva – GEDINP,parabenizam pelo desempenho na coordenação do Seminário que mereceu elogios dos professores e alunos do Curso de Direito da Newton Paiva e de outras faculdades que participaram, e também dos palestrantes, pela organização e excelência acadêmica do evento.
Direito internacional: momentos de concentração total
Palestra do Dr. Élcio sobre Sistema interamericano de direitos humanos
Estudar? Comer?
GEDINP: lugar de gente estudiosa, e bonita!
